DGRSP proíbe guardas prisionais de mudarem de carreira devido ao “impacto negativo” no funcionamento do sistema prisional. Chefes da Guarda Prisional alertados para tempos difíceis.
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Devido à “severa escassez” de guardas, a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) impediu, no início deste mês, vários elementos de abandonarem as cadeias para se tornarem técnicos profissionais de reinserção social. E, anteontem, o organismo liderado por Rui Abrunhosa Gonçalves voltou a sublinhar a falta de recursos humanos ao pedir ajuda aos chefes da Guarda Prisional para lidar com reclusos cada vez mais violentos.
Cerca de 500 guardas estão atualmente de baixa médica e, até ao final do ano, perto de 700 poderão aposentar-se.