Cadastrado por assaltos e cúmplice foram condenados por atacar funcionários que abasteciam dois multibancos, em Vila Nova de Gaia.
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Foi condenado a oito anos de prisão num processo de um assalto milionário de barras de ouro num laboratório de Gondomar, em 2011, e também por um roubo em Coimbra, dois anos depois. O perdão de pena, atribuído a reclusos durante a pandemia, permitiu-lhe sair um ano mais cedo da prisão mas, apenas 19 meses depois, voltou aos assaltos.
Este cadastrado e um cúmplice, também ele com antecedentes judiciais por roubo e sequestro, atacaram os funcionários de uma carrinha de valores que iam abastecer multibancos em Gaia. Acabaram detidos pela Polícia Judiciária (PJ) do Porto e ambos foram recentemente condenados a penas de sete anos e meio e oito anos e nove meses de prisão.