
O primeiro-ministro Luís Montenegro
Foto: Manuel de Almeida/Lusa
Ministério Público decidiu não converter averiguação preventiva em inquérito-crime sobre a empresa Spinumviva.
Ao fim de nove meses, o Ministério Público (MP) decidiu arquivar a averiguação preventiva sobre o primeiro-ministro e a empresa Spinumviva, por não ter visto, na informação analisada, "notícia da prática de ilícito criminal" que justificasse a abertura de um inquérito. Satisfeito, em Bruxelas, Luís Montenegro declarou que "o MP, coadjuvado pela Polícia Judiciária, promoveu uma averiguação preventiva que, na prática, foi um autêntico inquérito criminal, tal foi o alcance das diligências efetuadas e os elementos probatórios apreciados".


