Vítor Catão, condenado a três anos e meio de prisão com suspensão de pena, no âmbito da Operação Pretoriano, quer ser absolvido pelo Tribunal da Relação.
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O conhecido adepto do F. C. Porto recorreu alegando ter sido sentenciado pelo Tribunal de São João Novo com base em "meras presunções". Além do Ministério Público, que pediu penas mais severas para os principais arguidos, como Fernando e Sandra Madureira, apenas o casal, Catão, Jamaica, Fábio Sousa e José Pereira recorreram do acórdão. O F.C. Porto, assistente no processo que reclama 5 milhões de euros aos arguidos num processo cível, ainda não pediu revisão das sentenças ao tribunal superior.
O MP foi o primeiro a recorrer, pedindo uma pena "nunca inferior a nove anos de prisão" para "Macaco" que fora sentenciado com três anos e nove meses efetivos de cadeia. No mesmo recurso, a procuradora Susana Catarino defendeu ainda que as penas de prisão decretadas a Sandra Madureira, Vítor Catão, Hugo Carneiro "Polaco", Vítor Aleixo e Vítor Bruno, pai e filho, não deveriam ser suspensas.