Número de militares nas categorias de base é cada vez menor. Mas em 10 anos cresceu o número de graduados.
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Nos últimos 10 anos, a GNR perdeu 2261 elementos. A diminuição do efetivo fez-se à custa das categorias mais baixas da carreira militar, nomeadamente guardas e sargentos, que estão há uma década a ver sair mais militares do que aqueles que entram.
Em contraponto, a categoria de oficiais tem sido reforçada continuamente e, no final de 2018, era composta por mais 100 alferes, tenentes, capitães, majores, tenentes-coronéis e coronéis do que os existentes em 2009. Em junho último, a GNR propôs, com a concordância do Ministério da Administração Interna, a promoção de cinco tenentes-coronéis a coronéis, e só um despacho da Direção-Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP) travou essa intenção.
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