Quase meio ano após a aprovação da Lei de Bases para a Economia Social, o secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, Agostinho Branquinho, anuncia as linhas de atuação para a área. Uma grande parte do seu discurso centra-se na injeção de apoio ao terceiro setor - IPSS, mutualidades e misericórdias -, mas garante que o incentivo à criação de empresas sociais e ao microcrédito também são uma prioridade.
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