Nuno Cardoso fala com tal desprendimento das eleições - ele chama-lhe "serenidade" -, que quase não se percebe por que se candidata ao Porto num momento que assegura não ser "fora de tempo" mas "no tempo certo". Não é para ganhar, "é para servir". Não é aliança tácita com Menezes para "secar a Esquerda", mas tem com ele um projeto que espera apresentar em breve. Incompatibilidade nisso? Nenhuma, diz.
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