Francisco Santarém criou, em 14 anos, mais de cem jogos. Em 2010, numa altura em que vivia numa encosta dos Açores, perguntou-se como teria sido vivida a época dos descobrimentos, ali mesmo, e não descansou enquanto não fez um jogo em relação a isso. Desde aí, não parou. Tem jogos sobre quase tudo: da pesca à descoberta das reservas naturais.
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