Num dos fundos de Campanhã, no Porto, entalada entre a ruralidade, esqueletos de fábricas e vias rápidas, há gente que apenas sobrevive. E que pede ajuda à autarquia para sair dali. Ali é o bairro do Pêgo Negro. "A tradução da pobreza em rostos humanos é assustadora", disse Manuel Pizarro, vereador da Habitação e Ação Social, que já entrou em todas as casas deste bairro.
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