Fim das "barracas" até 2013, diminuição das autarquias, novo aeroporto na Covilhã, proibição dos despedimentos e semana de trabalho com 30 horas são algumas das propostas dos 10 partidos ou movimentos sem assento parlamentar que estão na corrida.
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Se dependesse do Movimento Esperança Portugal (MEP), os desempregados de longa duração recebiam um cheque emprego, seria posto fim às "barracas" até 2013, o ensino pré-escolar a partir dos três teria uma cobertura a 100% e seria criada uma empresa para gerir o trabalho prisional, além de subirem os preços nos estacionamentos urbanos.
O Partido Trabalhista Português manifesta-se a favor de outros aeroportos, incluindo em Terlamonte, na Covilhã, da criação do subsídio de desemprego na hora, rendimento mínimo com trabalho e a publicação de listas de espera nos tribunais.
A instituição da semana de trabalho de 30 horas, sem perda de remuneração, aumento geral dos salários, elevação para o dobro das indemnizações em caso de despedimento e a garantia por cinco anos de permanência no local de trabalho são as medidas apresentadas pelo PCTP/MRPP.
Com nova presidente, Maria Augusta Montes, o Partido Nova Democracia quer para a próxima legislatura a extinção do Tribunal Constitucional, racionalização dos gastos e serviços prestados pelo Serviço Nacional de Saúde e acabar com os diferentes regimes de saúde, além do congelamento e ingresso de novos funcionários para a Função Pública.
A Frente Ecologia e Humanismo, coligação entre o Partido Humanista e o Movimento Partido da Terra, propõe para os próximos quatro anos a criação de um Ministério do Mar, obrigatoriedade dos organismos públicos usarem materiais reciclagens e um valor máximo para os salários nas empresas ou organismos de capital público, tendo por referência o salário do primeiro-ministro.
O Partido Popular Monárquico, propõe a realização de um referendo ao sistema republicano.