11/09: “EUA unidos na dor e na determinação”

Oito anos após os atentados terroristas de 11 de Setembro, o presidente Barack Obama declarou que os Estados Unidos "nunca vacilarão" na sua perseguição à al-Qaeda e aos seus aliados extremistas.

"Renovemos a nossa determinação contra aqueles que perpetraram este acto bárbaro e que conspiram contra nós ainda", declarou Obama. "Em defesa da nossa nação, nós nunca vamos vacilar", assegurou.

O presidente norte-americano colocou uma coroa de flores no Pentágono, em memória dos que ali morreram a 11 de Setembro de 2001.

Obama assinalou que os Estados Unidos se uniram depois dos atentados. "Unidos não só na nossa dor, mas na nossa determinação de defender o país que amamos", disse, debaixo de uma chuva impiedosa.

Depois, o presidente e a mulher, Michelle Obama, juntamente com o secretário da Defesa, Robert Gates, cumprimentaram famílias das vítimas do ataque ao Pentágono, onde morreram 184 pessoas.

Antes da cerimónia, Obama tinha observado na Casa Branca um momento de silêncio precisamente às 08:46h, hora em que o primeiro avião chocou com uma das torres gémeas do World Trade Center há oito anos. O casal Obama esteve rodeado de cerca de 150 funcionários da Casa Branca também em silêncio.

Em Nova Iorque, o vice-presidente Joseph Biden colocou flores no memorial no local do ataque às torres gémeas.

Exercício da guarda costeira causa alerta de segurança

Esta sexta-feira, foi activado um alerta de segurança depois de serem ouvidos disparos no rio Potomac, em Washington. No entanto, fontes oficiais na capital norte-americana esclareceram que se tratava de uma operação da Guarda Costeira.

“Estavam a fazer um treino e nós não sabíamos. Alguém disse que eles tinham disparado contra qualquer coisa. Era parte de um exercício”, disse à Reuters o tenente Mar Lobby, da polícia de Washington.

Uma agência federal disse, posteriormente, que não tinham sido disparados tiros, noticiou a mesma agência.