A execução pelo grupo Estado Islâmico do piloto jordano Muaz al-Kassasbeh, queimado vivo, é "contrária ao Islão e a todos os valores da humanidade", considerou esta quarta-feira o novo rei da Arábia Saudita, Salman bin Abdulaziz al Saud.
Corpo do artigo
"Soubemos com profunda tristeza do martírio do piloto jordano Muaz al-Kassasbeh", escreveu Salman num telegrama de condolências enviado ao rei Abdullah II da Jordânia, classificando como "crime odioso" o assassínio do jordano refém do EI.
Kassasbeh foi capturado a 24 de dezembro, depois de o caça-bombardeiro F-16 que pilotava se ter despenhado no norte da Síria, durante uma missão da coligação internacional que combate os 'jihadistas'.
A Arábia Saudita, aliada dos Estados Unidos, participa desde setembro nos ataques aéreos da coligação internacional contra o EI.