França prepara-se para voltar ao trabalho, após o período das férias, assim como os emigrantes portugueses no país, mas o setor da restauração continua a ser preocupante, bem como as associações, o atendimento consular e o ensino de português.
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"O mais preocupante é toda a parte de restauração e organização de eventos. Aí podemos pensar que vai haver um grande impacto sobre este setor. Vai haver falências de algumas empresas que não se vão conseguir sustentar", reconhece Carlos Vinhas Pereira, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa.
Se as dificuldades podem agravar-se para quem tem restaurantes na comunidade devido às restrições ligadas à pandemia de covid-19, outros setores, como a construção civil, que perfaz entre 40% a 45% das empresas de portugueses em França, "não vão ter muito impacto".
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