
A China anunciou, esta segunda-feira, que voltou a não registar novas infeções locais pelo novo coronavírus
NOEL CELIS / AFP
A China anunciou, esta segunda-feira, que voltou a não registar novas infeções locais pelo novo coronavírus, ao mesmo tempo que detetou 39 novos casos oriundos do exterior.
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Ao longo de mais de uma semana, a maioria dos casos relatados pelas autoridades chinesas foram importados, ou seja, pessoas chegadas do exterior, enquanto a transmissão comunitária desapareceu, indicou a Comissão de Saúde da China.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 324 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 14300 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 5476 mortos em 59138 casos registados. Segundo as autoridades italianas, 7024 dos infetados já estão curados.
A China, sem contar com os territórios de Hong Kong e Macau, onde a epidemia surgiu no final de dezembro, conta com um total de 81054 casos, tendo sido registados 3261 mortes.
Os países mais afetados a seguir à Itália e à China são a Espanha, com 1720 mortos em 28572 infeções, o Irão, com 1.685 mortes num total de 22638 casos, a França, com 674 mortes (16.018 casos), e os Estados Unidos, com 390 mortes (31.057 casos).
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Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
