A "soma é elevada" para se levar uma "vida decente" no Luxemburgo e muitas famílias não conseguem chegar aos montantes mensais calculados pelo Statec, que apresenta orçamentos de referência para cada tipo de agregado familiar.
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O Grão-Ducado continua a atrair emigrantes todos os anos, pelas oportunidades de trabalho e pelos salários elevados: o salário mínimo é o mais alto da União Europeia e o salário médio também se encontra entre os mais elevados.
Contudo, o custo de vida é cada vez mais caro, nomeadamente o preço da habitação, e o trabalho temporário e precário está a aumentar. Assim, o Luxemburgo tornou-se um país de grandes disparidades e o Estado-membro da União Europeia onde existem mais trabalhadores em risco de pobreza, de acordo com o Eurostat.
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