
Protesto perante o Ministério da Saúde espanhol, no último domingo, em defesa dos trabalhadores sanitários de Gaza
Foto: EPA/FERNANDO VILLAR
Oposição acusa Pedro Sánchez de "atuar à margem da UE" e de reduzir o país "à irrelevância internacional", tudo para "esconder os casos de corrupção". Primeiro-ministro socialista desafia conservadores a classificar ações no enclave como genocídio.
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Com a Assembleia da ONU como pano de fundo, Portugal, Reino Unido, França, Austrália e Canadá juntaram-se aos mais de 150 países que reconhecem o Estado da Palestina. No seu discurso na conferência para a solução de dois estados, o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, reivindicou o papel de Espanha nesta nova posição internacional. "A história vai julgar-nos e o veredito será implacável com quem se calou ou olhou para outro lado perante a barbárie. Espanha decidiu atuar e não se calar", disse.
