Governo quer preencher todas as vagas nas universidades para filhos de emigrantes
O Governo espera em dois ou três anos ocupar as 3.500 vagas disponíveis nas universidades portuguesas para filhos de emigrantes, das quais apenas 416 foram preenchidas no último ano letivo, segundo a Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Nunes.
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O ensino superior em Portugal tem um contingente reservado a filhos de emigrantes de 7% do total das vagas nacionais, o que corresponde a cerca de 3.500 vagas. O número de candidatos tem vindo a crescer desde 2013, ano em que se registou o menor número de sempre com apenas 99 candidaturas.
No ano letivo 2019/2020, candidataram-se 483 emigrantes e lusodescendentes, tendo ficado colocados 416. "Esperamos que tenha cada vez mais adesão e que dentro de dois a três anos seja preenchida a totalidade das vagas, que é muito interessante para os nossos jovens que vivem no estrangeiro", revela Berta Nunes, Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas.
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