A chanceler alemã, Angela Merkel, garantiu este domingo à homóloga dinamarquesa o total apoio do seu Governo na luta antiterrorista e condenou os atentados de sábado, em Copenhaga, que causaram três mortos, incluindo o presumível autor dos ataques.
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A chefe do executivo de Berlim contactou Helle Thorning-Schmidt pelo telefone para expressar a sua comoção pelos "atentados desumanos", indicou o Governo alemão em comunicado.
"A Alemanha está completamente ao lado da Dinamarca" e ambos os países mantêm-se em "estreito contacto para reforçar a luta contra o terrorismo", prossegue o comunicado.
Angela Merkel expressou à sua homóloga dinamarquesa as suas condolências nestes "momentos difíceis" para todo o país e para os familiares das vítimas.
O homem abatido a tiro pela polícia dinamarquesa depois dos dois ataques, a um centro cultural e a uma sinagoga, é suspeito de querer imitar os atentados ocorridos em janeiro, em Paris, segundo indicaram os inspetores à imprensa.
A polícia escusou-se a avançar qualquer informação sobre a identidade do homem, afirmando simplesmente que os primeiros dados levam a pensar que tinha sido "inspirado" pela ideologia de organizações jiadistas como o Estado Islâmico.
"Pode ter sido inspirado pela propaganda militar islamista difundida pelo Estado Islâmico ou outras organizações terroristas", declarou Jens Madsen, dos serviços de informação.
O investigador precisou que o homem, descrito como tendo entre 25 e 30 anos, era já conhecido dos serviços. No entanto, "não temos conhecimento de qualquer viagem até à Síria ou ao Iraque", acrescentou.
A polícia dinamarquesa anunciou ter abatido o alegado autor dos dois atentados que fizeram dois mortos e cinco feridos, no sábado, em Copenhaga.
A chefe do executivo de Berlim contactou Helle Thorning-Schmidt pelo telefone para expressar a sua comoção pelos "atentados desumanos", indicou o Governo alemão em comunicado.
"A Alemanha está completamente ao lado da Dinamarca" e ambos os países mantêm-se em "estreito contacto para reforçar a luta contra o terrorismo", prossegue o comunicado.
Angela Merkel expressou à sua homóloga dinamarquesa as suas condolências nestes "momentos difíceis" para todo o país e para os familiares das vítimas.
O homem abatido a tiro pela polícia dinamarquesa depois dos dois ataques, a um centro cultural e a uma sinagoga, é suspeito de querer imitar os atentados ocorridos em janeiro, em Paris, segundo indicaram os inspetores à imprensa.
A polícia escusou-se a avançar qualquer informação sobre a identidade do homem, afirmando simplesmente que os primeiros dados levam a pensar que tinha sido "inspirado" pela ideologia de organizações jiadistas como o Estado Islâmico.
"Pode ter sido inspirado pela propaganda militar islamista difundida pelo Estado Islâmico ou outras organizações terroristas", declarou Jens Madsen, dos serviços de informação.
O investigador precisou que o homem, descrito como tendo entre 25 e 30 anos, era já conhecido dos serviços. No entanto, "não temos conhecimento de qualquer viagem até à Síria ou ao Iraque", acrescentou.
A polícia dinamarquesa anunciou hoje ter abatido o alegado autor dos dois atentados que fizeram dois mortos e cinco feridos, no sábado, em Copenhaga.