À porta do seminário congolês de Kisangani, onde ensina o missionário português Arieira de Carvalho, cada dia aparece mais gente a pedir ajuda, reflexo do agravamento da situação sociopolítica no país que ameaça degenerar em guerra civil.
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"Todos dias vem muita gente bater-nos à porta. A pobreza é grande e as pessoas vão de porta em porta para que alguém as ajude", revela o padre português, natural de Viana do Castelo.
Aos 73 anos, José Arieira de Carvalho, cumpre desde 2006 uma segunda missão na República Democrática do Congo (RDCongo), onde já tinha estado cerca de 10 anos na década de 80.
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