O Ministério Público (MP) moçambicano pediu ao Tribunal Provincial de Sofala pena máxima para os homens responsáveis pelo assassinato de uma empresária portuguesa raptada na cidade da Beira, centro de Moçambique, em 2017.
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"Os arguidos são confessos, agiram de forma consciente e sabiam que o seu comportamento é punível por lei, por isso, diante deste tribunal peço a condenação a pena máxima dos arguidos envolvidos", disse Eugénio Paulo da Graça, representante do MP moçambicano, na primeira sessão do julgamento.
Inês Bota, de 28 anos, foi raptada na cidade da Beira por três homens, em finais de dezembro de 2017, e o corpo foi localizado posteriormente nas margens do Rio Pungwe, a cerca de 70 quilómetros do centro da cidade.
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