Manuel Vítor morreu em Angola, vítima de um AVC fulminante, a 19 de fevereiro. Nascido no concelho de Torres Novas, os filhos encetaram esforços para trazer o corpo do pai para Portugal, o que ainda não aconteceu.
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O primeiro impasse no processo de trasladação foram os custos avultados, mais de 12 mil euros. Agora, em plena pandemia, não há voos que possam transportar o corpo do português. Por cada semana que mantém o corpo, a morgue do Hospital Central do Lubango cobra 150 euros. Os filhos, Ana e Luís, só querem sepultar o pai ao lado da mãe, mas as semanas vão passando.
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