A exposição "Portugal e Luxemburgo - Países de Esperança em Tempos Difíceis", inaugurada em fevereiro, na Neimënster, é uma das que voltou a poder ser vista pelo público a partir desta segunda-feira, dia em que reabriram os museus do Luxemburgo.
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Inaugurada a 14 de fevereiro, na Neimënster, a exposição "Portugal e Luxemburgo - Países de Esperança em Tempos Difíceis" é uma das que volta a a ser exibida ao público na nova etapa de desconfinamento do país, que começou esta segunda-feira, 11 de maio, com a reabertura dos primeiros espaços culturais, como os museus e centros de exposições.
A mostra, organizada pela associação MemoShoah Luxemburgo, com o contributo da historiadora Margarida de Magalhães Ramalho e da arquiteta Luísa Pacheco Marques, coordenadoras do Museu Virtual Aristides Sousa Mendes e do museu de Vilar Formoso - Fronteira da Paz, vai dos anos 40 e da II Guerra Mundial até aos dias de hoje, para contar como milhares de pessoas procuraram os dois países em momentos diferentes, para fugir a guerras, perseguições e pobreza.
Com o Alto Patrocínio de Suas Altezas Reais, o Grão-Duque e a Grã-Duquesa, e de Sua Excelência, o Presidente da República Portuguesa, estava a ser uma das exposições mais concorridas de sempre na Neimënster, como relatou a diretora da instituição. Até ter sido suspensa em março, devido ao confinamento, "era uma das mais populares até agora". "Tivemos 200 pessoas num domingo, 150 num sábado. Incrível, tanta gente!", lembra Ainhoa Achútegui. Por isso, em vez de terminar no dia 10 deste mês, a mostra foi prolongada por mais uns meses e é uma das primeiras da Neimënster a reabrir ao público neste reinício de atividade dos museus.
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