Commander, o pastor alemão de dois anos da família Biden, mordeu, na noite de segunda-feira, um agente dos Serviços Secretos.
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De acordo com um comunicado, citado pela BBC, o agente foi assistido no local.
"Ontem, por volta das 20h, um polícia da Divisão Uniformizada dos Serviços Secretos entrou em contacto com um animal de estimação [da família Biden] e foi mordido", disse o porta-voz dos Serviços Secretos, Anthony Guglielmi, acrescentando, mais tarde, em declarações à CNN, o agente ferido conversou com a diretora dos Serviços Secretos, Kimberly Cheatle, na terça-feira e está bem.
Esta é a 11ª vez que o cão morde um guarda da Casa Branca ou da casa da família Biden.
A secretária de imprensa da Casa Branca já tinha atribuído os ataques ao stresse de viver na Casa Branca. "Como todos sabem, o complexo da Casa Branca pode ser único e muito stressante. Tenho certeza de que isso é algo que todos conseguem entender", disse, em julho. "É único e stressante para todos nós. Pode imaginar como é para um animal de estimação ou animais de estimação de uma família".
Commander é o mais jovem dos dois pastores alemães da família Biden. Os outros incidentes com mordidas ocorreram na casa do presidente e da primeira-dama em Delaware. Os registos dos Serviços Secretos obtidos por um grupo conservador através de uma solicitação da Lei de Liberdade de Informação em julho revelam detalhes de outros 10 incidentes. Nesse mês, funcionários da Casa Branca disseram que estavam a tentar novas técnicas de treino de Commander após uma série de ataques ao staff.
O outro cão de Biden, Major, também esteve envolvido em vários incidentes de mordidas a agentes dos Serviços Secretos. Desde então, foi retirado da Casa Branca e mora agora com amigos da família Biden.
Comandante chegou à Casa Branca em 2021 ainda cachorro. Foi um presente do irmão de Biden, James. A família também tem um gato chamad Willow.