No dia em que se assinala um ano da guerra na Ucrânia, Anastasiia Matiushko voltou a Kiev. Ao fundo da praça Santa Sofia, em Kiev, não esconde a inquietação e a angústia ao visitar os carros de combate e os fragmentos de mísseis russos que estão há meses sepultados ali.
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A viver nos Emirados Árabes Unidos desde 2014, quando começou a invasão à Crimeia, a jovem de 31 anos não esconde a revolta e o medo que o pior possa voltar a acontecer na capital ucraniana.