Os trabalhadores dos armazéns da Amazon em dezenas de países do mundo fizeram greve e protestos programados para coincidir com as vendas da Black Friday, um dos maiores dias de compras da empresa no ano.
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A iniciativa "Make Amazon Pay" provocou greves em mais de 40 países de todo o mundo, incluindo EUA, Austrália, África do Sul e Japão, e atingirá a gigante do comércio online num dos maiores dias de vendas do ano. Esta campanha tem como objetivo exigir melhores condições de trabalho, salários mais altos devido à inflação e que a empresa reduza a sua vasta pegada de carbono.
Na Alemanha, houve manifestações em nove dos 20 armazéns da Amazon no país. Embora a empresa tenha dito que a grande maioria dos seus funcionários estava a trabalhar normalmente.
Em França, os sindicatos SUD e CGT convocaram uma greve nos oito armazéns do país.
A paralisação dos funcionários nos EUA será apoiada por dez comícios em todo o país, incluindo no exterior do apartamento do dono da Amazon, Jeff Bezos.
Em Dublin, na Irlanda, o "Extinction Rebellion" organizou um protesto do lado de fora dos escritórios da Amazon.
Na Índia, milhares de trabalhadores, vendedores ambulantes e simpatizantes com a causa reuniram-se em 20 cidades.
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