Um norte-americano que esteve preso 27 anos por um assassínio que não cometeu vai ser indemnizado com 1,3 milhões de dólares (um milhão de euros). William Dillon conseguiu provar inocência graças a provas de ADN.
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William Dillon, que recebeu uma sentença de prisão perpétua, foi inocentado em 2008, depois de umas provas de ADN terem confirmado que não foi ele o autor da morte de James Dvorak, assassinado num bosque de Canova Beach, no condado de Brevard, na costa Este do Estado da Florida, nos Estados Unidos da América.
A recompensa foi aprovada pela assembleia legislativa da Florida, sendo agora enviada para o senado do Estado.
Dillon, que tem 52 anos, conseguiu a sua libertação com a ajuda de uma organização, designada "Innocence Project" [Projeto Inocência], criada pelos advogados Barry C. Scheck e Peter J. Neufeld em 1992, para ajudar nos casos em que as provas de ADN obtidas depois da condenação podem determinar a inocência do réu.