Socialistas perderam mais de 800 mil euros face a 2022 e Chega ronda os 3,8 milhões por ano, mais do triplo do que recebia. ADN já assegurou perto de 340 mil euros.
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AD e PS já garantiram 12,1 milhões de euros de subvenção pública anual, valor quase dividido por igual, que reflete a votação renhida, ainda sem os votos dos círculos da emigração. Os socialistas perderam mais de 800 mil euros face a 2022, enquanto o Chega mais do que triplica o seu envelope, garantindo por ano uma verba superior a 3,7 milhões para o funcionamento do partido. Já o ADN, que apesar de não ter eleitos cumpre e duplica o requisito dos 50 mil votos, recebe quase 340 mil euros.
A reboque do reforço da participação eleitoral, haverá pelo menos 20 milhões a distribuir pelo Estado todos os anos por uma dúzia de partidos, coligados ou sozinhos. O bolo ainda vai crescer com a votação dos emigrantes, nos círculos da Europa e fora da Europa, prevendo-se pelo menos mais meio milhão de euros, tendo em conta a participação eleitoral de 2022.