O Colégio Militar está a ser inspecionado, na sequência da alegada discriminação de homossexuais naquele estabelecimento de ensino.
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A informação foi prestada esta terça-feira pelo ministro Azeredo Lopes, no Parlamento, onde está a ser ouvido sobre o Colégio Militar e a crise no Exército.
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Na mesma audição, Azeredo Lopes afirmou, ainda a propósito da crise no Colégio Militar, que "se pudesse voltar atrás agiria da mesma maneira".
Azeredo Lopes, que está a ser ouvido devido ao pedido de demissão do chefe do Exército, Carlos Jerónimo, explicou que "não havia qualquer atitude tomada" por parte da instituição em relação às declarações sobre alunos homossexuais feitas pelo subdiretor do Colégio.
"O que se pediu é que fossem tomadas medidas", disse a propósito o governante.