Associações sugerem mais fiscalização. Há três pessoas por encontrar e três morreram, esta semana.
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Em dois dias, domingo e segunda-feira, três situações distintas, em Troia, Sintra e Caminha, causaram três mortos no mar. E outros tantos pescadores lúdicos continuavam, ao início da noite de ontem, desaparecidos. Fonte da Autoridade Marítima Nacional (AMN) adiantou ao JN que as situações de afogamento foram “uma coincidência”. Ainda assim, as associações de pescadores sugerem que deveria haver legislação mais apertada e mais fiscalização para a pesca que não é profissional.
De acordo com a fonte ligada à AMN, não há motivos concretos para as três situações que culminaram em afogamentos. Até porque, com exceção da tragédia de Troia - com o naufrágio de uma embarcação de recreio, onde morreram dois tripulantes e outros tantos estão ainda desaparecidos -, ninguém viu o que se passou em Moledo, Caminha, nem na praia do Magoito, em Sintra - estes dois últimos com pescadores apeados. “Não se sabe se foi uma onda, se um pescador que escorregou e caiu no mar, se foi levado por uma onda quando estava na praia ou se teve alguma doença súbita”, explicou.