
Lipor inaugurou em setembro uma unidade de triagem têxtil
Foto: Pedro Granadeiro
Os alertas chegaram em 2024 e, mais de um ano depois, pouco mudou para as empresas que recolhem e reciclam têxteis de pós-consumo, usados e descartados pelo consumidor. O cenário traçado pelos operadores em Portugal e na Europa é de "colapso": não sabem o que fazer a tanta roupa depositada nos contentores.
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Desde janeiro deste ano que os municípios são obrigados a ter soluções de recolha seletiva de têxteis, tal como já acontece com o plástico, o papel e o vidro. Muitas autarquias contratualizaram serviços com empresas de recolha e reciclagem têxtil, como é o caso da Wippytex, em Rio Tinto (Gondomar).

