“Eu era contra a Jornada. Pensava que era queimar dinheiro mas virou tudo: abriu-se o coração ao ver tantos jovens a sentir a Igreja e estou a adorar”, disse ao JN Rosália Rodrigues, portuguesa, funcionária da diocese de Munster e acompanhante de 18 jovens da paróquia de Santo Laurentius, na Alemanha.
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O grupo de jovens, com idades entre os 17 e os 20 anos, é composto por acólitos, catequistas e “jovens empenhados na paróquia”. “Estamos todos maravilhados, a adorar a JMJ e a participar em tudo”, afirmou Rosália, ontem, depois de participar na monumental Via-sacra que juntou cerca de 800 mil pessoas no Parque Eduardo VII em Lisboa.
Licenciada em Teologia, a acompanhante do grupo alemão é a responsável na sua paróquia pela preparação da Catequese e do Crisma. “Esta Jornada mostra a Igreja dos jovens e o espírito que se vive aqui é extraordinário”, finalizou Rosália Rodrigues.