A ministra da habitação, Marina Gonçalves, falou esta sexta-feira da necessidade “de criar uma nova proximidade dos moradores com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU)” e, para isso, anunciou a criação de “equipas de gestão local”.
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O IHRU apresentou, hoje, em Guimarães, o Plano de Reabilitação do Património que, numa primeira fase, já permitiu intervir em 4400 habitações. Na segunda fase, que arranca em 2024, serão reabilitados mais 1800 fogos.
Na ocasião, foram assinados os primeiros protocolos de um novo modelo de gestão dos bairros do IHRU, que pretende envolver as associações de moradores e os municípios.
Os bairros de Nossa Senhora da Conceição, São Gonçalo e da Emboladoura, em Guimarães, serão os primeiros a ensaiar o novo modelo que pretende envolver as associações de moradores na gestão dos espaços comuns, zonas verdes e na manutenção.
A ministra anunciou também que Guimarães será sede de uma das várias “equipas de gestão local” que terão por missão reduzir o tempo de resposta do IHRU às solicitações dos moradores.
A terceira fase do plano de reabilitação, para lá de 2024, prevê a intervenção em mais 4000 habitações, com um prazo de execução até 2028.