Há um aumento dos casos de Vírus Sincicial Respiratório com necessidade de hospitalização, sobretudo bebés. Gestão de camas faz-se ao dia e serviços de urgência com elevada procura.
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Mais cedo do que o esperado, tal como aconteceu no ano passado, os serviços de pediatra, seja urgências ou cuidados intensivos, estão de novo sob pressão devido ao aumento das infeções respiratórias. Sobretudo, casos de Vírus Sincicial Respiratório (VSR) com necessidade de internamento. A gestão de camas é uma dificuldade diária e a crise instalada nas urgências, não sendo uma causa direta, não veio ajudar.
No hospital de São João, o diretor da urgência pediátrica diz, ao JN, ser “indiscutível um incremento no número de admissões”, com “muitos dias, em novembro, acima das 300 por dia”. Das quais, explica, “30% a 40% por infeções respiratórias”. Quanto ao VSR, “apareceu em força”.