A Procuradoria Geral da República não esclarece se já há suspeitos identificados nem se foram feitas audições devido a "segredo de justiça".
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Dois meses depois do caso das gémeas luso-brasileiras ter sido tornado público, a Procuradoria-Geral da República garante que a investigação está a decorrer, não detalhando se já há suspeitos identificados nem se foram ouvidos os protagonistas.
“A investigação prossegue com a realização das diligências de aquisição de prova tidas como necessárias, encontrando-se em segredo de justiça”, explicou, em resposta ao JN, a Procuradoria-Geral da República. Em causa, o alegado favorecimento das gémeas luso-brasileiras que vieram a Portugal em 2019 receber o medicamento Zolgensma, um dos mais caros do mundo, para a atrofia muscular espinhal. A investigação prossegue no Departamento de Investigação e Ação Penal Regional de Lisboa.