O preço das rendas aumentou 4,1 por cento no terceiro trimestre deste ano, mas a procura mantém-se elevada, havendo 23 famílias interessadas por cada habitação publicitada, de acordo com uma análise do Idealista. Ainda assim, verifica-se uma quebra de 18 por cento relativamente ao mesmo período de 2024, altura em que cada imóvel recebia cerca de 28 contactos. Lisboa e Porto registam quebras.
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Os grandes centros urbanos são onde se verifica a principal quebra da procura. Lisboa e Porto tiveram decréscimos de 18 e 11 por cento, respetivamente, cenário que também se verificou em Braga (-20%), Viana do Castelo (-25%), Vila Real (-18%), Viseu (-15%), Aveiro (-17%), Coimbra (-20%), Castelo Branco (-28%), Faro (-22%), Santarém (-16%), Bragança (-2%), Leiria (-15%) e Portalegre, que registou o maior tombo, de 46 por cento.
