Há menos fogos, mas são cada vez maiores. Especialistas culpam o clima e a acumulação de mato nas florestas.
Corpo do artigo
Os três maiores incêndios deste ano foram responsáveis, sozinhos, por mais de metade do total da área ardida em Portugal. O fogo da Sertã, que deflagrou a 23 de julho, o de Pedrógão Grande, que começou a 17 de junho, e o de Góis, com a mesma data, destruíram um total de 84 047 hectares - o que corresponde a 51,1% dos 164 249 hectares de floresta e mato que arderam de 1 de janeiro a 15 de agosto.