Um grupo de militantes do MAS avançou com uma queixa crime contra André Pestana, Gil Garcia, Daniel Martins, João Pascoal e Flávio Ferreira, por “falsas declarações ao Tribunal Constitucional e abuso de confiança relativamente ao uso dos meios de comunicação e gestão financeira do partido”.
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Renata Cambra, em nome da “direção legitima” do movimento, disse ao JN que, desde o dia 1 de julho, “os militantes do Movimento Alternativa Socialista (MAS) viram o seu partido ser sequestrado por este grupo minoritário de dirigentes, por a maioria do partido rejeitar o seu projeto de criar uma nova força política com contornos e métodos duvidosos”.
Em causa estará a criação do “Mudar”, uma nova força política, por parte de dirigentes da Alternativa Socialista, entre eles André Pestana, presidente do Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P.). Pestana garantiu ao JN e gravou um vídeo publicado nas redes sociais do sindicato afirmando que não tenciona criar nem ser candidato por nenhum partido. Pestana ter-se-á demitido do partido.