A vontade de incluir as palavras “Igreja Católica” impediu que, tal como estava previsto, fosse registada a Coração Silenciado - Associação de Vítimas e Sobreviventes de Abuso Sexual na Igreja Católica Portuguesa.
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“Pelas informações que dispomos, não é possível legalizar um organismo que tenha no seu nome uma referência à Igreja sem que exista uma autorização especial para o efeito”, disse ao JN Filipa Almeida, uma das fundadoras da organização. Os fundadores vão agora decidir se alteram o nome ou se mantem a designação e solicitam a autorização necessária ao Vaticano.