As eleições de 18 de maio, quando os portugueses serão chamados a votar em legislativas pela quarta vez em menos de seis anos, ameaçam agravar a abstenção e já estão a “abafar” as autárquicas. O JN falou com André Pinção Lucas, diretor executivo do Instituto Mais Liberdade, e com o politólogo Miguel Ângelo Rodrigues.
Corpo do artigo
Mais difícil de prever é quem o eleitorado responsabilizará pela queda do Governo após o chumbo de uma moção de confiança, o que só tinha acontecido em 1977 com Mário Soares.
A frequência com que os portugueses são chamados às urnas tem aumentado. As últimas duas eleições antecipadas resultaram do chumbo do Orçamento do Estado apresentado por António Costa e da sua demissão no âmbito da operação Influencer.