Todas juntas, as 12 candidaturas de partidos sem assento parlamentar tiveram menos do que 4% dos votos. O mais votado foi o RIR, de Vitorino Silva, que atirou o Aliança quase para o fim da tabela. O menos votado foi o Partido Monárquico, que reuniu pouco mais de 250 votos.
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pctp-mrpp: perdeu perto de 30 mil votos
Há dois anos, o PCPT-MRPP teve 0,69% dos votos. Em dois anos, perdeu perto de 30 mil votos.
Aliança: o segundo a contar do fim
O partido liderado por Jorge Nuno de Sá passou de partido sem assento parlamentar mais votado para o segundo menos votado, com menos de dois mil votos.
RIR: "Tino" falhou meta da eleição
Até passou a ser o partido sem assento parlamentar mais votado. Mas não chegou para eleger Vitorino Silva ("Tino"), apesar de ter tido mais de 20 mil votos.
MPT: ambientalistas perdem metade
Em 2019, o partido de Pedro Soares Pimenta teve perto de 13 mil votos, ontem ficou-se por seis mil.
Ergue-te: mudança de nome não resultou
O "filho" do PNR, que em 2019 teve 0,30%, teve pior resultado. O Ergue-te de José Pinto Coelho nem cinco mil votos teve.
MAS: não só subiu como duplicou votação
O partido menos votado há dois anos (teve apenas 3331 votos) conseguiu duplicar a percentagem de votação.
Nós, cidadãos!: terceiro partido menos votado
O Nós Cidadãos, de Joaquim Rocha Afonso, caiu a pique face a 2019, quando teve 12 mil votos. Ontem, não chegou aos três mil.
JPP: eleitorado fixo em seis círculos
Concorreu a apenas seis círculos e manteve o eleitorado: cerca de dez mil votos.
adn: 10 mil votaram na estreia
Na estreia, a Aliança Democrática de Bruno Fialho conseguiu cerca de 10 mil votos.
ppm: escolhido por 250 eleitores
Foi o partido menos votado. Em 2019, os Monárquicos tiveram 8431 votos, agora Gonçalo da Câmara Pereira ficou-se por 260 votos.
ptp: menos cinco mil face a 2019
Há dois anos, o PTP teve oito mil votos. Vale agora pouco mais de três mil.
volt: estreia com 0,10%
Outro estreante, o Volt teve pouco mais de cinco mil votos (0,10%).