O PCP diz que o caso de alegado perdão de dívida ao deputado socialista é "mais um elemento desestabilizador". Mas pede que as atenções estejam concentradas no esclarecimento da "questão de fundo" sobre a TAP.
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"É mais um elemento desestabilizador". Foi assim que o deputado comunista Bruno Dias encarou a saída do deputado Carlos Pereira da comissão de inquérito à TAP, na sequência de notícias que dão conta de um alegado perdão de uma dívida de 66 mil euros pela Caixa Geral de Depósitos.
Mas, para os comunistas, essa não é a questão de fundo. "O que importa é esclarecer cabalmente o que há a esclarecer quer em relação a este caso quer em relação à questão de fundo", sustentou Bruno Dias.
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