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"Podemos viver nas maiores capitais da Europa, mas a aldeia nunca sai do coração"
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Agosto é o mês que as aldeias do Norte e Centro parecem ganhar vida com o regresso dos filhos da terra que vivem noutros países. "Em setembro volta tudo à normalidade, à pacatez e à tristeza do inverno", dizem
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Em agosto, o quase silêncio das aldeias do Norte e Centro, com destaque para Trás-os-Montes e Minho, dá lugar ao bulício de quem regressa. Vindos de França, Luxemburgo e outros países, os emigrantes enchem ruas e cafés com saudade, afetos e orgulho, celebrando o reencontro com as raízes e o amor pelas terras onde nasceram.
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