Viana do Castelo é uma das novas localizações e dedicar-se-á à energia eólica e das ondas e à aquacultura no mar. Seguem-se Abrantes e Mira.
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Serão criadas, em breve, mais cinco zonas livres tecnológicas em Portugal. Três serão implementadas em Viana do Castelo, Abrantes e no perímetro de rega do Mira, mas mais há dois locais que a Agência Nacional de Inovação não quer divulgar para já. Há cerca de um ano, nasceu a primeira zona livre tecnológica em Tróia, seguindo-se a de Matosinhos, este ano.
“As zonas livres tecnológicas são espaços físicos, localizados em ambiente real ou quase-real, destinadas à realização de testes de tecnologias, produtos, serviços e processos inovadores de base tecnológica”, que têm como objetivo “a experimentação” de produtos e de medidas inovadoras. Para a Agência Nacional de Inovação, estes espaços são “essenciais para fomentar as inovações revolucionárias”, como, por exemplo, o teste de carros autónomos, dos drones da Marinha ou de equipamentos mais eficientes da energia eólica.