Especialistas dizem que resultados das provas de aferição revelam falhas nas competências.
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A pandemia e a falta de recursos “já não justificam os maus resultados nas provas de aferição de Português”. “É preciso rever a formação inicial e a formação contínua dos professores e criar, entre outros aspetos, programas de recuperação nas férias escolares e tutorias e mentorias para os alunos com mais dificuldades”, disse ao JN João Pedro Aido, vice-presidente da Associação de Professores de Português.
Os dados divulgados pelo Instituto de Avaliação Educativa (IAVE) que revelam que os alunos mostraram bastantes dificuldades em disciplinas como Português, Matemática e História e Geografia de Portugal.