Os projetos envolvem cinco universidades: três públicas e duas privadas. Haverá mais vagas nos cursos dados no Sul e centros de simulação no Norte.
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São 30 milhões de euros, via Programa de Recuperação e Resiliência, para desenvolver cinco projetos de universidades portuguesas, em consórcio com múltiplas instituições de ensino superior (IES), na área da Medicina, preparando profissionais de saúde para um futuro tecnológico. Do setor público, lideram as universidades de Lisboa, Porto e Coimbra. Do privado, entram a Católica e a Fernando Pessoa.
Os contratos-programa, ao abrigo do Impulso Mais Digital - que abrange, ainda, áreas como a reforma das Ciências Agrárias, a inovação pedagógica ou a redução do abandono escolar no Superior, num bolo de 105 milhões -, foram já assinados entre a Direção-Geral do Ensino Superior e as IES. Com metas a concretizar até junho de 2026, tanto em termos de formação de alunos de mestrado como de qualificação de profissionais de saúde.