Quiosques continuam a apontar o JN como uma das grandes referências do mundo da informação.
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Gondomar:"Transmite credibilidade"
Abre todos os dias às 9 horas há mais de 50 anos. A Livraria Papelaria Juvenil, um negócio familiar, é um dos estabelecimentos mais célebres em Gondomar. José Pereira, um dos herdeiros, perdeu a conta aos anos que vende o JN. "Sem dúvida que é dos mais vendidos", salienta. Miúdos e graúdos, todos procuram o JN. "É um dos jornais que mais credibilidade transmitem", menciona José, enquanto o folheia. Mesmo com a pandemia, "as vendas cresceram". "As pessoas saíam de casa para comprar o JN, era uma forma de saber o que se passava no Mundo", justifica.
Feira: "O jornal que toda a gente lê"
"O JN é o que mais se vende desde sempre na nossa zona", garante Ana Valente, gerente da Papelaria Santa Luzia, em Mozelos, Feira. "Não há café onde fazemos a distribuição que não o tenha", atesta Ana. Refere que a entrega é efetuada ao longo de "30 quilómetros", em Mozelos, São Paio de Oleiros, Nogueira da Regedoura e ainda Espinho. "Basicamente, toda a gente lê o JN e o domingo é o dia em que mais vendemos", finaliza.
Aveiro: "Jornais em papel não vão acabar"
A procura pelo JN, hoje em dia, não é a mesma que existia quando Júlio Catarino, de 55 anos, abriu a Tabacaria Joker, há 24, em Aveiro. Mas o panorama, garante, "é igual para todos os jornais em papel, até para os desportivos". Mesmo assim, Júlio considera que "os jornais em papel não vão desaparecer, porque ainda há quem goste de os comprar". "Pessoas mais velhas, sobretudo. Os turistas antes saíam dos autocarros e iam comprar jornais, "agora querem raspadinhas".
Viseu: "JN é dos que têm mais saída"
A papelaria Agostinhos, no centro da cidade, continua a ser "uma casa familiar", garante o funcionário Fernando Grilo. Chegou a ter um ardina a vender nas ruas, mas atualmente o negócio faz-se sobretudo ao balcão, onde o JN é "um dos que têm mais saída". As vendas já melhoraram, após a pandemia, mas o negócio ainda não recuperou totalmente. "De antes da covid-19 para agora nota-se uma quebra grande", aponta.
Lisboa: Há sempre clientes fiéis
Pela hora de almoço, Conceição Formigo já só tem um exemplar do JN entre os que guarda diariamente para "clientes fiéis". "Estes vendo sempre, os outros varia. Aqui sempre se vendeu muito bem o JN", revela a dona do quiosque em Lisboa. "As manchetes apelativas, a forma como a notícia é transmitida, a informação muito concisa, a qualidade da escrita" são algumas das características que tornam o JN tão popular.
Leiria: "Um jornal que chama a atenção"
Luís Saraiva, sócio-gerente da Boxmix, em Leiria, destaca que O JN é "um jornal atrativo, equilibrado e tem uma paginação muito boa". Confirma ainda que "boa parte" dos leitores habituais tem ligação ao Norte. "Se tivéssemos um pouco mais de exemplares, continuávamos a vender, pois é um jornal que chama a atenção", conclui.