A seca deixou a castanha mais pequena, mas os produtores nacionais acalentam expetativas de mais e melhor fruto este ano do que em 2024, prevendo-se uma campanha positiva. "Do ponto de vista da qualidade, espera-se uma excelente castanha, com menos bichado e menos podridão, ou seja, menos pragas e doenças", explica José Laranjo ao JN.
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O investigador da Universidade de Trás-os-Montes e responsável da RefCast-Associação Portuguesa da Castanha assinala a tendência acentuada para um fruto mais pequeno, de calibre reduzido. No entanto, as previsões apontam para uma maior abundância. A produção nacional "deverá andar na ordem das 35 a 40 mil toneladas, cerca de 20% a mais do que em 2024, que ficou pelas 27 mil toneladas", vinca.
