Primeiros seis meses de 2025 batem 2023 e 2024. Às rendas em atraso junta-se a pressão para os inquilinos saírem.
Corpo do artigo
Entre janeiro e junho de 2025, houve uma média mensal de 130 despejos, número que supera todo o ano de 2024, com 83 casos, e de 2023, com 89 situações, de acordo com dados facultados ao JN pelo Ministério da Justiça. O incumprimento do pagamento da renda é a principal causa, mas as associações de inquilinos denunciam pressões diárias dos senhorios para os arrendatários, sobretudo idosos, entregarem as casas, para as poderem rentabilizar. Lisboa, Porto e Setúbal são os distritos onde há mais despejos.

Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas
