CNIS está preocupada com sustentabilidade das instituições de solidariedade e já marcou posição junto dos partidos políticos.
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A promessa de o Estado pagar, em média, 50% dos custos relativos à generalidade das valências das instituições de solidariedade, acordada em dezembro de 2021, em vez de 38%, não saiu do papel. A garantia é dada pelo presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), Lino Maia, que assegura que houve quem se visse obrigado a encerrar valências.
“Houve várias instituições a fechar valências de apoio a idosos e a crianças, devido a dificuldades financeiras”, assegura o padre Lino Maia. “Estamos a evitar que isso aconteça, porque, se estas instituições encerrarem, o problema é que será o setor lucrativo a ganhar, e as pessoas com mais carências serão deixadas para trás”, alerta.