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O banco BCP requereu a realização de serviços mínimos para a greve geral desta quinta-feira e até houve uma reunião de última hora, mas o Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB) rejeitou a pretensão.
Numa reunião realizada na quarta-feira, véspera da greve geral, o BCP e o sindicato estiveram na Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), onde o sindicato dos bancários rejeitou a proposta de serviços mínimos.
"Face ao teor da comunicação do BCP e ao regime legal aplicável o SNQTB entende que não se justifica, nem existe fundamento, para aceitar a proposta de serviços mínimos", informou a estrutura sindical, em comunicado.
A reunião na DGERT terminou sem acordo, pelo que não são decretados serviços mínimos. O SNQTB diz que "estará atento ao livre exercício do direito de greve por parte dos trabalhadores do BCP e de todos os bancários".
Lembram, também, que o sindicato "pagará, através do seu fundo de greve, a perda de retribuição comprovadamente ocorrida a todos os sócios que adiram a esta greve".

